sábado, 18 de fevereiro de 2012

Keep Walking


Acho que o grande lance sobre decidir ter um filho é decidir fazer uma escolha sem retorno. Eu sempre fui o menino chato que no videogame procurava o “reset” quando perdia uma vida, mesmo quando podia seguir com o jogo. Tocando, sempre fui o primeiro que notava uma nota errada e pedia para recomeçar, quando as coisas estão ruins, sempre penso “Poderia ser outra coisa” ou “Quero começar de novo!”. Longe de ser perfeccionista, sempre fui uma mula empacada por não saber seguir em frente com projetos, idéias, sonhos. O fato de estar numa empreitada em que terei de aprender a seguir em frente só com a minha escolha e com os milhões de erros que virão é assustador, e, de algum modo, grande… É como ter significado alguma coisa tornando-a inevitável. Acho que nesse “iniciozinho” tão enorme, a dica não é exatamente “tenha certeza”- você nunca vai ter! Pessoalmente a experiência está mais próxima de Vai continuar ou desisitir? Continuar, e só.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Tree of Life

Talvez escrevendo os males espanto... Acho que o sentimento mais constante nas divagações de um futuro pai obsessivo são respostas à perguna: "e agora?"

Vamos ver quantas eu consigo produzir!